PLANEJAMENTO PARA CONCURSOS PÚBLICOS 2015
Olá, estudante de concursos, universitários…, a conversa de hoje é sobre planejamento, sim, afinal estamos no início do ano de 2015, época de muitas promessas, porém de pouca execução ao logo do ano. Portanto, tenha certeza de que daqui a um ano você desejará ter começado hoje, se não iniciar agora. Cerca de 98% das pessoas que fazem planos na virada ou início do ano não conseguem alcançá-las e a maioria desiste rapidamente. Por quê? Simples. Ao definir uma meta, é preciso haver dedicação para atingi-la, isso necessariamente implica em mudança de comportamento e se você não tem um controle do que está fazendo em direção ao seu objetivo bem como não se autoavalia, evidentemente, irá falhar. Tenha em mente que “objetivos são poderosos quando se transformam em metas e, portanto, são específicos, desafiadores, mensuráveis e têm um prazo para acontecer” [1]. E “para ter um propósito definido, você precisa ter uma compreensão clara de cinco coisas: onde está, o que quer, quando o quer, por que o quer e como irá consegui-lo” [2]. Isso é PLANEJAMENTO. Quer dizer, o que e como você fará algo é o planejamento, aonde você quer chegar é sua meta. Antes de adentrarmos ao planejamento propriamente dito, vai mais uma advertência: quando surge aquela sensação de arrependimento de “se eu tivesse me preparado mais… ou se eu tivesse estudado mais… Quando alguém se questiona dessa forma, são grandes as chances de os dois pontos já terem passado para o outro lado. (…) não se pode desperdiçar nenhuma chance de dar o melhor de si mesmo” [3]. Portanto, não desperdice toda uma dedicação sem ou com um péssimo planejamento, isso vale para qualquer área da sua vida, não apenas para concursos, caso deste artigo.
Se você acha que o que escrevi até aqui é uma bobagem, saiba que “ninguém que pretenda ter sucesso pode desprezar a Lei do Planejamento. (…) planejamento é fundamental para a boa execução de qualquer trabalho ou projeto. (…) planejar poupa sofrimento e evita desperdício. (…) Quem planeja bem já é, por si só, um profissional diferenciado no mercado brasileiro [nos concursos públicos]. Nossa cultura não prestigia o planejamento, em especial o de logo prazo. O brasileiro é imediatista, faz tudo de última hora. (…) Se você agir de forma diferente, já estará acima da média” [4]. Planejar os caminhos de como atingir um objetivo é tão importante que foi alertado por ninguém menos que Jesus Cristo, leia Lucas 14:26-32.
O maior técnico de basquete de todos os tempos advertia: “a próxima vez que acordar no meio da noite, faça a si mesmo a seguinte pergunta: não consigo dormir porque estou preocupado com o futuro ou porque estou planejando o que vou fazer? Se a resposta for a primeira, volte a dormir. Se for a segunda, levante-se e faça algumas anotações” [5]. Passar em concursos públicos é uma arte, pois “é questão vital para o candidato. É o âmbito onde a vida e a pensão após a morte são fundamentadas, um caminho que leva à aniquilação ou determina a sobrevivência. Deve ser examinada com cuidado e nunca negligenciada” [6].
É preciso ter em mete que transformar uma meta em realidade depende de esforço, e isso já se inicia com o traçado de cada passo a ser dado em direção a ela. “Lembre-se de que nada acontece da noite para o dia; para se ter sucesso, é preciso muito mais do que uma palestra ou um curso. (…) É preciso agir! É preciso trabalho firme e planejamento. É necessário pagar a preço do sucesso. É preciso dedicação e persistência, paciência e fé. É preciso preparação e esforço pelo tempo que for necessário para chegar lá” [7]. Se você notou, utilizo o tempo todo o termo META e não SONHO. Explico, sonho é algo abstrato demais, em regra não cobra seu cérebro para agir com foco, porém quando você estabelece uma meta, um objetivo de vida, a coisa muda. Seu cérebro entende isso como uma prioridade e um dever passando a agir nessa direção. Não por acaso, Oscar Schmidt diz que “sonho sem treinamento não vale nada. É perda de tempo” [8]. Um erro que muitos cometem é estabelecer um plano muito longo ou inatingível. Isso tem grandes chances de gerar frustação ou até mesmo desistência. Michael Jordan faz um alerta verdadeiro: “dê pequenos passos. Senão estará correndo o risco de sofrer todo tipo de frustração. (…) é por essa razão que sempre fixei metas de curto prazo” [9]. A explicação para isso é simples, basta que você planeje estudar algumas matérias sem intercala-las corretamente, não respeitar tempo médio de leitura de cada uma delas – o que leva à desconcentração e não absorção do que se estuda -, não planejar revisões, não resolver questões referentes ao conteúdo estudado, não monitorar seu desempenho etc., e você constatará os frutos amargos dessa escolha. Portanto, planejamento é o alicerce de seu estudo, afinal, como dizia Winston Churchil, “quem falha ao planejar, está planejando falhar”. O fato é que “quando você estabelece várias metas pequenas e é capaz de alcança-las, isso lhe dá uma sensação de realização, aumenta sua confiança e o deixa mais animado para estabelecer mais metas” [10].
Pois bem, vamos falar de planejamento prático a partir de agora. Em linhas gerais:
1º ESCOLHA UMA “LINHA” DE CONCURSOS QUE VAI PRESTAR E MANTENHA-SE FIEL A ELA
Aqui está um dos maiores erros que os concurseiros amadores cometem, saem se inscrevendo em todo concurso público que aparece pela frente e não focam. O resultado é, evidentemente, quase sempre frustração. Vou dar um exemplo, inscrever em concursos para cargos dos TRT, TRF, TRE, ambos federais, e simultaneamente em concursos de Tribunais estaduais por exemplo. Analise o edital e verá que muito pouco se aproveitará dos estaduais para os de nível federal. Considerando que cada vez mais os concursos vêm se tornando mais acirrados, isso basta para corroborar que suas chances são minadas por escolhas dessa ordem.
2º BAIXAR O ÚLTIMO EDITAL E LER, LER E LER
Sim, amadores não leem o edital. Se não sabe as regras do jogo, como pode fazer um planejamento sério? Se você não ler o edital já está no barco do insucesso. Vou dar um exemplo: o penúltimo concurso de escrevente técnico judiciário do estado de São Paulo. A VUNESP implicitamente colocou algumas disciplinas que pelo critério da soma dos grupos tinham mais peso. A regra era simples, três grupos de matérias, com nota máxima 10 cada um, que seriam somados e cuja média seria a aritmética, ocorre que um grupo tinha menos questões que os demais, porém com a mesma nota máxima atribuída, o resultado é que cada questão desse grupo valia mais pontos. Muitos não se atentaram a esse detalhe no edital, resultado: reprovação por não ler o edital, o que resultou em um planejamento no mínimo desastroso por falta de maior dedicação ao grupo que sabia menos bem como àquele de maior peso. No caso dos TRT, TRE e TRF, MPU, por exemplo, a parte de conhecimento específico chega a ter peso três, não ler o edital é um desastre completo.
3º ESCOLHA DE MATERIAL DE ESTUDO. FUJA DE APOSTILAS DE BANCAS
Muitas são cheias de erros e muitas são desatualizadas, superficiais. Estudando por elas, você terá problemas na prova. Um detalhe importante, eu mencionei apostilas vendidas em bancas, não estão inclusas ai aquelas de bons professores, aquelas de ótimos cursos preparatórios, os excelentes cursos em PDF. Aliás, estes últimos batem até livros, pois são direcionados e cobrem cada ponto específico do edital, além de serem elaborados por profissionais capacitados. Observo que essa linha de material serve para nível médio e superior como carreiras fiscais, TCU, Analistas, dentre outros, porém ficam muito aquém dos certames da Magistratura e do Ministério Público, nestes últimos, o “negócio é mais embaixo”. Quanto ao tipo de curso, se você deve estudar por livros ou curso PDF, cursinho online ou presencial, etc. escrevi um artigo a esse respeito.
4º MONTAGEM DO CRONOGRAMA DE ESTUDO
Aqui está a parte onde os candidatos levam bomba. Para se montar o cronograma de estudo, que pode ser um QUADRO HORÁRIO ou um SISTEMA DE ESTUDO POR CÍCLOS – escrevi a respeito de ambos, havendo dúvidas, leia o artigo sobre o tema –, é preciso saber claramente quais matérias têm maior peso ou maior número de questões, suas dificuldades em cada uma delas – sempre se estuda mais o que se sabe menos – disponibilizar as matérias no ciclo ou no quadro horário de forma a estuda-las intercaladamente, isto é, estuda-se uma mais decoreba em seguida outra mais lógica, menos decoreba, como exatas por exemplo. Programar revisões periódicas e não só quando esgotar a disciplina, resolver exercícios de fixação logo após o estudo da matéria, neste primeiro momento podem ser apenas algumas questões. Um dos grandes expoentes nacional sobre técnicas de estudo, Pierluigi Piazzi, expõe que o tempo de estudo de cada matéria pode ser estendido “para 40 ou 50 minutos. (Mas não mais que isso!). Pode ser que o intervalo possa ser ampliado para uns 15 ou 20 minutos. (Mas, insisto, não passe disso!)” [11]. Entendo que isso varia de pessoa para pessoa, porém, nunca passo de 1h30 em cada matéria, e sempre faço intervalos de 15 minutos e parto para a próxima. Aliás, pesquisas apontam que depois desse tempo você perde totalmente a concentração, logo estaria lendo e não absorvendo nada. Outra coisa que concordo com o professor Pierluigi, “para estudar, é indispensável estudar fazendo. Não adianta nada ficar olhando para um livro aberto de forma passiva ou, quando muito, marcando com uma canetinha fosforescente os trechos de um texto que você tenha achado interessante. Nunca estude sem ter um lápis em atividade sobre um pedaço de papel” [12]. Se você faz cursinho ou um curso superior e digita tudo no computador, durante a explicação do professor, ao passo que o correto seria você anotar a mão em papel, saiba que quem anota a mão já está na sua frente. Outra coisa: se você faz cursinho ou um curso superior, seja presencial ou não, pouco importa, após assistir e anotar a aula, naquele mesmo dia, antes de dormir, revise suas anotações, pois “por exemplo, alguém [que] assiste às aulas em um curso preparatório, no período noturno. Vai para a casa e dorme. Na manhã seguinte estuda o assunto da noite anterior. Resultado: acaba de jogar tempo e dinheiro no lixo” [13]. A aprendizagem vai de período a período de sono, deixou para o dia seguinte, seu cérebro já descartou tudo. Deixe-me dizer mais uma coisa, montou seu quadro horário ou ciclo de estudos? Cumpra-o a risca. Mais um detalhe é importante, como você fixou uma meta, um objetivo a ser atingido, aconselho que você fixe o edital na frente da sua mesa de estudos bem como seu quadro de controle de horário. É o que o professor Francisco Dirceu Barros denomina de rasgar o edital. (…) “os concurseiros vencedores imediatamente conseguem o edital do último concurso e começam a estudar de forma intensiva. Eles estudam e riscam o edital com uma caneta azul a matéria x que já estão dominando e com uma vermelha as disciplinas que exigem um reforço. Este ritual é feito continuamente e quando o edital do concurso sai é só comparar e você verá que existe apenas duas hipóteses:
a) existem poucos riscos com tinta vermelha, portanto, para melhorar a Boa Sorte, deve-se priorizar os pontos vermelhos e deixa-los azuis;
b) quando todos os itens estiverem azuis, faça uma nova revisão e pode rasgar o edital, pois a Boa Sorte está chegando”. [14]
Menciono que atualmente estudo para Procurador da República aplicando essa regra. Além de você ir se animando com o progresso de mais riscos azuis no edital, também possibilita uma forma de controle.
Mas não é só isso, “outra coisa que você tem que entender com urgência é que em uma grande corrida quem se prepara com muita antecedência sempre será o favorito. Percebo que a maioria das pessoas não passa em concursos por causa de um detalhe infantil: só começam a estudar quando sai o edital. Este é o pior erro que um vencedor pode cometer. É o mesmo que você querer aprender a atirar no meio de um tiroteio. Se você está estudando para o próximo concurso apenas, e se não passar, aprenda esta lição: já comece a estudar para os próximos. Os futuros aprovados fazem isso”. [15]
Finalmente, nunca se esqueça de que “em todos os assuntos humanos há esforços, e há resultados, e o poder do esforço é a medida do resultado. Não é acaso. Dons, poderes, bens materiais, intelectuais e espirituais são frutos do esforço. Eles são pensamentos completos, objetivos alcançados e visões realizadas” [16]. Como bem expões Marcos Pontes, “em última instância, você, e só você, é responsável pela sua vida. São as suas ideias, a sua atitude, as suas decisões e o seu comportamento que irão resultar nas suas condições de vida. São elas que irão determinar o seu fracasso ou o seu sucesso” [17]. A escolha é sua e de ninguém mais, ninguém pode fazer por você aquilo que apenas você mesmo pode fazer. Portando, vá à luta, não desista.
5º TENHA REGULARIDADE NOS ESTUDOS
A maioria esmagadora dos concursandos apostaria suas fichas na quantidade de horas estudadas. Isso não é verdade. Considere a situação da quase totalidade de alunos, tanto do ensino fundamental e médio quanto universitários. O que a maioria faz é estudar o mais próximo da prova possível, pouco tempo depois não se lembram de mais nada. O resultado disso é um grande esforço mental por um curto período de tempo com resultados de médios e logo prazos desastrosos. Se você tem dúvidas, saiba que a QUALIDADE do seu estudo somada à REGULARIDADE é o segredo de quem é bem sucedido nos certames públicos, bem como em qualquer área que se dedicar. Como dizia Aristóteles, “somos aquilo que fazemos repetidas vezes”. Portanto, tenha constância nos estudos, caso contrário você se verá em uma montanha movediça, enquanto se mantiver estudando, estará subindo, assim que parar passará a ser empurrado para baixo, em pouco tempo esquecerá tudo o que estudou. Aliás, se você não fizer revisões constantes (repito para que não ignore este ponto), descerá da mesma forma, pois ao terminar um módulo não ser recordará mais do estudou. Logo, “se você criar esse hábito (estudar pouco, mas TODO DIA), irá verificar, em pouco tempo, que o que você estudou não fica retido apenas o tempo suficiente para, mal e porcamente, descarregar num papel na hora da prova”. [18]
Ou seja, como dizia Cícero, “consuetudinis magna vis est”, isto é, GRANDE É A FORÇA DO HÁBITO!
Um último detalhe: CONTROLE SEU HORÁRIO DE ESTUDO COM RELÓGIO CRONOMETRADO, sim, o fato de você ficar na frente do livro das 8h às 18h não quer dizer que você estudou 10h. Sente para estudar, leia um pouco, concentrou, dispare o cronômetro (marque a hora de início e término de cada matéria estudada). Parou de ler, resumir etc., trave o cronômetro, pois o que importam são HORAS LÍQUIDAS DE ESTUDO. Você irá notar algo curioso, dificilmente irá conseguir estudar mais que 8h ou 9h por dia, isso naqueles dias em que você está com ânimo total. Ah sim, esse montante é para quem está “amadurecido, calejado” com os estudos, tem longo período habitual de dedicação. Jamais ache que vai conseguir estudar tudo isso, se não tiver esse hábito, pois em poucos dias você terá uma estafa mental. Comece com pouco tempo e o vá aumentando progressivamente. “Aprender a estudar (ou aprender a aprender) é o novo desafio”. [19]
Desafie-se, tenha metas ambiciosas e pague o preço do sucesso, batalhe por elas. Não desista. Aprenda a estudar antes, isso lhe economizará muitas horas de estudo e até mesmo muitas reprovações. Este site está longe e não tem a pretensão de ser o melhor, mas há um diferencial de quaisquer outros: veja à sua direita os BLOGS E SITES RECOMENDADOS. Reuni para você os sites da maioria dos principais nomes dos concursos públicos do país, se você está habituado com concursos públicos é certo que não apenas ouviu falar desses professores bem como já estudou ou estuda por materiais de autorias dos mesmos. Não são concorrentes meus, longe disso, são grandes gigantes do mundo concurseiro cujos sítios você pode e deve utilizar à vontade, aliás, todos eles têm material gratuito.
Bons estudos.
[1] JUCÁ, Fernando. Expertise em aprender: conheça os segredos dos melhores profissionais. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2014, p.76.
[2] PÉTRY, Jacob J. A lei do sucesso: a filosofia que mais influenciou líderes e empreendedores no mundo inteiro. São Paulo: Leya, 2012, p.19.
[3] BERNARDINHO. Transformando suor em ouro. Rio de Janeiro: Sextante, 2006, p. 142-143.
[4] DOUGLAS, William, TEIXEIRA, Rubens. As 25 leis Bíblicas do Sucesso. Rio de Janeiro: Sextante, 2012, passim.
[5] WOODEN, John, JAMISON, Steve. Jogando para vencer. Trad. Márcia Marques Oliveira. Rio de Janeiro: Sextante, 2012, p.38.
[6] DOUGLAS, William, Sun Tzu & Wun Dzu. A arte da Guerra para concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.11.
[7] PONTES, Marcos César. É possível: como transformar seus sonhos em realidade. 2ª ed. São Paulo: Chris Mchilliard, 2010, p. 43.
[8] AWAD, Elias. Oscar Schmidt: 14 motivos para viver, vencer e ser feliz. 2ª ed. Barueri: Novo Século, 2014, p.97.
[9] JORDAN, Michael. Nunca deixe de tentar. Trad. Cláudio Figueiredo. Rio de Janeiro: Sextante, 2009, p.21.
[10] ROHLANDER, David. O código CEO. Trad. Isadora Próspero. São Paulo: Universo dos livros, 2013, p.103.
[11] PIAZZI, Pierluigi. Aprendendo Inteligência: manual de instruções do cérebro para alunos em geral. 2ª ed. São Paulo: Aleph, V. 1, 2013, p.53-54.
[12] PIAZZI, Pierluigi. op. cit., p. 61.
[13] __________. Inteligência em concursos: manual de instruções do cérebro para concurseiros e vestibulandos. São Paulo: Aleph, V. 4, 2013, p.83.
[14] BARROS, Francisco Dirceu. Os segredos dos concurseiros vencedores Brasília-DF: Consulex, 2008, p.337.
[15] __________. A necessidade da estratégia de estudo. In: BARROS, Francisco Dirceu, DOUGLAS, William. Carta aos concursandos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006, p.87.
[16] ALLEN, James. Somos o que pensamos ser. Trad. Caroline Kazue Ramos Furukawa. São Paulo: Universo dos Livros, 2007, p.53.
[17] PONTES, Marcos César. op. cit., p. 48.
[18] PIAZZI, Pierluigi. op. cit., p. 46.
[19] ALVES, Renato. O Segredo dos Gênios: manual de orientação para professores e estudantes. 2ª ed. Tupã: Humano, 2006, p.21.