Olá, concursando (a), como vão os estudos? O estudo para concursos públicos traz, regra geral, alguns medos como o de ser reprovado, o de não conseguir estudar todo o conteúdo necessário para a aprovação, ou seja, aquela sensação de “acho que não vou conseguir”, “está muito difícil”, “não sou inteligente”, “nunca fui um bom estudante na escola”… Quer dizer, fatores que nunca ajudam, mas podem fulminar nossos sonhos e planos de ocupar aquele tão sonhado cargo. Passamos a vida preocupados com o tempo que passou e com o tempo que virá e acabamos nos esquecendo de viver aqui e agora. [1]
Entre em ação e não pare até chegar lá.
E não apenas isso:
Não espere. Aproveite e transforme o agora no momento certo de mudar e refletir, e dê a si mesmo uma nova chance para pensar nas coisas que realmente são importantes para você. Mude seu paradigma para não passar a vida carregando a sensação de que chegou tarde à festa e que as outras pessoas ficaram com a melhor parte do bolo. [2]
Afinal de contas, a ação é o ingrediente principal do sonho a ser realizado, da ideia a ser concretizada. [3]
Quando desviamos nossa atenção para algo, menos importante, fora de nosso objetivo a consequência é a perda do foco, passamos a ver obstáculos e orbitar em torno dele. É como um carro que apenas patina no barro, não avança, mas pode retroceder.
Como já dizia Henry Ford:
Obstáculos são aquelas coisas assustadoras que você vê quando desvia seus olhos de sua meta.
Não por acaso, Jesus foi claro ao dizer que onde estiver vosso coração aí estará a vossa riqueza. Tenhamos cuidado com os sabotadores de sonhos, o medo certamente é um deles.
Medo é seu cérebro pedindo para você se manter na zona de conforto e não se dedicar o máximo que puder aos estudos!
Recomendo que você assista ao vídeo acima!
Bons e produtivos estudos!
REFERÊNCIA
[1] BARBOSA, Christian. A tríade do tempo. Rio de Janeiro: Sextante, 2011, p.14.
[2] __________, Christian. A tríade do tempo. Rio de Janeiro: Sextante, 2011, p.15.
[3] __________, Christian. A tríade do tempo. Rio de Janeiro: Sextante, 2011, p.183.
